quinta-feira, 30 de junho de 2011

Desabafo (Parte 15)

Não quero ter que admitir, mas é impossível continuar escondendo isso de mim e de todo mundo. Eu só falo nele, só penso nele e agora a pouco relendo uns posts antigos eu vejo que nada mudou pra mim. Saco! T.T Eu juro que queria não te amar, João Paulo, mas é inevitável... =/

PELOAMORDEDEUS PARA DE ME PROCURAR E MANDAR MSG ENQUANTO EU FAÇO O MAIOR ESFORÇO POSSÍVEL PRA TE ESQUECER!  Ç.Ç



é, falei. 'u.u

Bem me quer, mal me quer



"Bem me quer, mal me quer..."

Não vou culpar a minha bipolaridade dessa vez. Serei mais direta. Acho que não quero mais ninguém. É. 7 caras diferentes no mesmo ano, sem contar as vezes que tiveram 2 na mesma semana... Isso é ridículo! Sei que estava fazendo isso para preencher o meu ego e o vazio que me faz uma companhia estável, mas passei dos limites. Se toda vez que de alguma maneira o João Paulo, meus pais ou até mesmo qualquer pessoa me machucar eu tiver que me revoltar e ficar com o primeiro cara que me aparecer, beber todas, falar besteira, desejar morrer e querer desistir de tudo eu vou pirar! Isso é fato. Eu já não bato muito bem da cabeça, mas perder a cabeça por um número incontrolável de affairs também é demais. 
Não significa que eu estou disposta a ser boazinha. Não, é impossível. A ideia agora é ser discreta, mias instrospectiva ainda e muito menos vulgar (se é que eu consigo ser vulgar rsrs). Vou aprender a dizer não. Há muito tempo eu não sei o que é sentir aquela magia do amor acontecendo. Não que com os outros não tenha sido bom, com alguns foi ótimo, quase perfeito. Mas sinto tanta falta daquele sentimento arrebatador, dependente, viciante, encantador, simples e tão complexo que é difícil de explicar em palavras. Sinto falta dos suspiros, da distração, do entusiasmo, do medo, da ansiedade, dos olhos brilhando, da vergonha. 
Seria possível contruir isso com o tempo com alguém que não senti nem metade dessas coisas? Talvez. Eu espero que sim. Mas até eu descobrir isso, fecho a minha cota em 7. Abstinência até a pessoa certa se apresentar e me tirar o fôlego por segundos que parecem minutos. Enquanto isso vou estar namorando. Namorando com a pessoa que eu mais amo nesse mundo, eu! A Vampyra.... *-* A minha outra face, meu outro polo, minha metade, meu outro eu. E o nosso relacionamento é sério, ciumento e assumido. rsrs' Com ela eu sei que não corro risco de me magoar, de sofrer por causa de erros idiotas. Ela me entende, mesmo nos discordando constantemente. 
É, tenho medo de sofrer sim. Mas prefiro previnir agora do que remediar depois. É demais pra mim, quem me conhece sabe. E agora talvez se complique ainda mais. Sábado e domingo prometem. Eu precisava voltar no passado para começar o meu livro, mas não imaginava que o destino prepararia algo tão... "deja vú". kkk Seja o que Deus quiser! (yn)


Por hoje é só.
Bjin na bunda!
Até segunda!
;P

quarta-feira, 29 de junho de 2011

7

O 7º pode ser especial... *-*
Meu número da sorte não pode falhar. (yn)
Ele é um fofo e foi muito legal sair com ele. Quem sabe...


Sétimo do ano! u.u To mto piriguete /parey

Cansei de tudo...

hoje deu vontade de chorar e eu só queria um colo para encostar minha cabeça e fingir que o mundo lá fora não existe. Hoje eu queria um abraço daqueles que te sufoca de tão apertado e te protege de tudo. Hoje eu só queria ouvir “eu te procurei pra saber se você tá bem”, só pra sentir uma dor menos doída dentro do peito.

Cansei de me sentir só. Cansei dos dias iguais, da rotina. Cansei de mim e de me deixar sempre em última opção. Cansei de mentir pra mim, pra ver se dói menos. Cansei de ouvir " eu sinto muito". Cansei de me preocupar com quem não se preocupa comigo. Cansei de sofrer e de acordar indisposta, cansei de sentir o coração bater mais forte, com uma sensação de arrependimento, de erro. Cansei dessa porra toda!

Ç.Ç



Pequena Introspectiva II



Pequena menina,
Por que choras tanto?
Não desanima,
Senão você perde o encanto.

O mundo é mesmo cruel,
Ainda mais com tudo mundando.
Mas não beba do seu próprio fel.
Pequena, quero te ver lutanto.

Acredite, nem tudo é sofrimento,
Nem toda história termina em dor.
Menina, isso é coisa de momento
E você terá um verdadeiro amor.

Pare de chorar pelo passado, menina!
Olhe para cima, encontre a sua fé.
Se começa mal, bem termina.
Tudo será do jeito que você quiser.

Não chore sozinha em seu quarto.
Não aprisione ainda mais seus sentimentos.
Sei que tudo parece estar errado,
Mas não transforme isso em um tormento.

Pequena menina introspectiva,
Se liberte desse mundo de ilusão!
Não é bom criar expectativas.
A razão tem que sobrepor o coração.

Izabella F. Costa
28 de Junho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Um conto de outono...

Era um outono quente de Abril. Feriado de semana santa. Como sempre acontece, os mineiros aproveitaram o bom tempo do feriado e foram todos para Guarapari/ES. A praia estava lotada! O tempo estava fresco e agradável durante todo o dia. Sentia falta da brisa do mar. As lembranças da última vez que estivera lá não eram boas, por isso queria aproveitar o máximo e levar de volta para Belo Horizonte somente boas recordações. A viagem tinha sido muito estressante na ida e, apesar do cansaço, eu estava muito animada para aproveitar o máximo possível.
Enfim, sondei o que teria de bom na cidade para o final de semana e fiquei de olho para não perder nada. Meu dinheiro, como sempre, foi gasto em açaí e esportes radicais, mas eu estava a procura de algo melhor. Nada de boate, nada de luau, nada de roda de música... Só tinha carro de som tocando funk (u.u). O jeito era sair com os meus primos pequenos e procurar diversão infantil, que eu encontrei. 
Foi na sexta, que eu decidi que iria em um bar na outra praia para ouvir uma música ao vivo com o pessoal mais velho. Tudo pronto para ir e os meus primos me perguntaram se poderiam ir também. Relutei em dizer não, mas tive que conceder por mera educação. Na hora de ir eles ficaram indecisos e na indecisão deles eu deixei a galera mais velha ir na frente. Eles mudaram de ideia e eu, com muita raiva, corri então atrás do pessoal, mas não encontrei. A praia tava cheia demais para encontrá-los e eu já tinha perdido muito tempo. Caminhei até o final da orla da praia e não encontrei ninguém. 
Sozinha na praia lotada que para mim parecia deserta, chateada e muito pra baixo, voltei. No caminho encontrei um shopping com um cartaz de cinema na entrada. Fato é que o meu vício solitário é ir ao cinema. Naquele momento era a minha única opção. Escolhi Fúria Sobre Rodas com o Nicolas Cage, era a única sessão que dava para assisti. Passei em casa antes para avisar a minha solidão para a minha tia esperar um tempo até dar a hora da sessão. Na volta pro shopping comprei um açaí bem caprichado pra poder amenizar a tristeza de ter que ir ao cinema estando na praia. No caminho rezei baixinho para que Deus fizesse algo de bom acontecer, porque eu já estava cansada de sofrer e sempre ficar sozinha naquela praia. Coloquei fé naquela oração. No fundo eu pedia só uma companhia. 
Fui a primeira da fila a entrar na sala e, é claro, escolhi o melhor lugar no meio da última fila. Ainda esperando o filme começar, vi chegar um grupo de jovens que falavam muito. Todos resolveram sentar na mesma fileira que eu. Não coube todos, já que a maioria tinha ido de casal. Na verdade sobrou apenas um lugar do meu lado. Eu me senti meia culpada por ter que separar a turma, mas aquele lugar eu não iria abandonar, tinha chegado primeiro. 
Enquanto o filme não começava, eles não paravam de falar. Aquilo já estava começando a me incomodar e eu torcia pra que eles ficassem em silêncio quando o filme começasse. Acabou que eu passei a prestar atenção na conversa deles. Eram mineiros de Ponte Nova e era a primeira vez que a maioria ia no cinema. Alguns eram muito engraçados, eu estava me segurando para não rir deles. Se eu não fosse tão fechada, teria puxado assunto com eles. 
Não precisou. Um garoto que não pode sentar na fileira que eu estava começou a me fitar demoradamente. Enquanto fitava, cochichava algo de mim para uma amiga dele que estava com o namorado. Ela também olhou para mim sem a menor pretenção de ser discreta. Eu fiquei sem graça, claro. Ele falou algo de eu parecer ser brava, então eu ri. Ele ficou mais animado e continuou a falar de mim. Então tomei coragem e perguntei o que ele estava falando de mim. Foi então que tudo começou. Ele começou a perguntar coisas sobre mim e eu respondia, tímida. Ele parecia ter vergonha de ir sentar ao meu lado, temendo que eu não gostasse quando na verdade eu estava doida pra que ele fosse. Não dava para ver direito no escuro do cinema, mas ele parecia ser bonito e alto. Era muito engraçado, então era tudo que eu tava precisando naquele dia. 
Um tio deles sentou então ao meu lado na mesma hora que o filme começou. Todos pareciam dar força para o desconhecido que me cantava e expulsaram o pobre tio. Então ele tomou coragem para sentar ao meu lado. Eu tava tímida como nunca! E ele parecia estar tímido também, mas falava...muuuito! Perguntava sem parar. O filme nem era lá grandes coisas. O roteiro era péssimo, nem a atuação do Nicolas Cage tava salvando. Eu tava prestando mais atenção no cara bonito do meu lado do que no filme. 
O filme já estava quase no meio quando aquela ceninha clichê de mãos se encontrando no braço da poltrona aconteceu e nos beijamos. Foi mágico. Era química e física juntas. Eu pedia inconcientemente que aquele filme fosse tão longo como Senhor dos Anéis. Ele era muito gentil e romântico. Disse coisas lindas, coisas que eu tinha pensado, mas nunca iria dizer em um primeiro encontro. O filme não tinha sentido nenhum mais. Os beijos, os toques, as palavras, o calor dele... Tudo aquilo elevou o meu estado de espírito! Deus me ouviu. Quem me visse saberia que eu tava feliz como nunca. Encontrara uma das minhas almas gêmeas perdidas. 
O filme acabou e ele me puxou para fora do shopping. Estava cansado, então conversamos um pouco e ele decidiu me levar em casa. Lindo à luz do luar, cavalheiro, um homem tão encantador... Foi a paixonite mais rápida da minha vida! Até mesmo a minha mania de abraçar apertado e chamar de ursinho ele tinha! E ele era um ursão! *-* Era 1,80m de pura tentação! E eu, pequenininha e derretida por ele. Paramos no muro do lado de casa e ficamos abraçados conversando por muito tempo. Alguns primos me viram e pareciam não acreditar na cena. Parecíamos namorados, parecia que nos conhecíamos há muito tempo. Nenhum dos dois queria se soltar. Era tão mágico e mútuo... O meu medo de expressar sentimentos era decifrado por ele que dizia coisas lindas. Eu precisava ser forte para não cair na maior cilada da minha vida. 
Como estava ficando tarde, resolvi deixá-lo ir com a condição de nos encontrármos no dia seguinte. Ficou combinado o horário que ele iria me buscar e eu entrei para casa nas nuvens. Mal dormi naquela noite. E o dia seguinte, véspera de voltar para Belo Horizonte, meus pensamentos eram só nele. Tudo que eu queria era que o tempo passasse rápido para poder vê-lo à noite. Eu, que sempre atraso, decidi arrumar mais cedo pra tentar relaxar e acabar com um pouco da ansiedade vigiando a porta. Foi difícil escolher a roupa, o cabelo, o perfume. Eu estava revivendo os meus 15 anos... Todos na casa estavam curiosos para saber quem era o "Ponte Nova bonitão" da Izabella. Alberto... Beto... meu Beto... Eu faltava pouco suspirar por ele. Meus primos me pressionavam para saber o que eu iria fazer aquela noite e eu só dizia que iria sair com ele. Era melhor nem render assunto para não ter que levar toda a criançada comigo. 
O tempo passava, meu relógio parecia acelerar. Ele iria me buscar às 18h, mas já eram 18h30 e nada. Eu pensava que por ele ser quase como uma alma gêmea pra mim, certamente deveria ser de atrasar como eu. Então esperei por mais 30min. Eu não queria sair dali. Estava entrando em desespero. O dia todo esperando por ele que não aparecia. Aquele sentimento que quer te prender ali e esperar estava me sufocando. Então dei uma volta com os meus primos no quarteirão. Estava passando um jogo do Cruzeiro muito bom em um bar, então parei para ver e me distrair da frustração. Fiquei 15min e voltei para casa para esperar mais um pouco. 7h30 e nada. Meu coração despedaçou em mil pedaços. Eu imaginava a nossa noite juntos e agora só conseguia imaginar que tudo que era bom, dura pouco ou não existe. Era só ilusão. Eu queria beber, queria sumir, queria chorar escondida de raiva. Mas fui pro shopping com uns primos. Tomamos açaí e voltamos cedo para casa. 
Quando voltei, uma prima me contou que 10min depois que eu sai pro shopping com os meninos ele chegou lá para me buscar. Não sabia o que pensar e nem o que fazer. Era uma mistura de frustração com raiva e paixão destruída que sufocava mais uma vez. Não me contive, chorei. Chorei por não saber o que ele poderia estar pensando de mim e por não saber mais o que fazer, não sabia onde encontrá-lo. Na raiva perguntei a Deus porque me dera o que eu queria e tirou logo em seguida sem nem me dar tempo de aproveitar e porque teria que tirar naquele momento. Eu voltei ao meu estado depressivo. Passei a noite chorando e chorei quando acordei. O destino não poderia ter feito aquilo comigo. 
No dia seguinte eu andei a praia inteira procurando, procurando, sem saber exatamente onde poderia encontrar. Não era justo com a gente. Era tudo tão lindo e não tivemos possibilidade de criar alguma história para ver onde poderia ir. Implorei a Deus, fiz promessas, até pedi à Yemanjá que me levasse com as ondas até ele. Nada. Então desisti. Aproveitei o pouco tempo que me restava ali, naquele paraíso. Mais uma viagem que eu tinha que sofrer por amor. Repeti o feito de 2009 com outros personagens, outros motivos, outras situações, mas com o mesmo final: Eu voltando sozinha para a rotina solitária de Belo Horizonte sem o meu amor.



Final da história: Encotrei ele no orkut, mas o seu perfil já estava desativado há anos. Vasculhei entre amigos em comum e encontrei o irmão do Alberto. Pedi o número dele e passei uma mensagem. Até hoje não tive resposta. =/ 

Moral da história: Eu só me fodo nessa merda! T.T

sábado, 25 de junho de 2011

Meu livro, meu projeto de vida! *-*

Enfim tomei coragem e inspiração para começar o tão tão tão esperado e comentado livro da minha vida! *-* Ele vai ser baseado em fatos reais, ou melhor, na minha vida, porém ainda não decidi se devo usar nomes reais ou fictícios (já existe uma Izabella no mundo dos best sellers u.u), mas o importante é a história.  Claro que o Diário Secreto e o Sygillum não poderiam ficar de fora e eles serão o mais importante meio para trabalhar o livro, já que toda a história foi escrita aqui em forma de diário. Não tem data para lançamento! Eu nem sei quanto tempo vou demorar para escrevê-lo, mas garanto que vou usar o tempo que for preciso para que seja fiel à minha própria história. xD

Segredos serão revelados... Sairão das páginas de um blog para parar em páginas de papel... 

O nome do meu livro eu já decidi: "AGOSTO"

Em breve darei mais notícias sobre ele. 
Então, aguardem! 


Bjins na bunda!
Até segunda!
:P 

♫ Echo & The Bunnymen - The Killing Moon



Letra:

Under blue Moon I saw you
So soon you'll take me
Up in your arms
Too late to beg you or cancel it
Though I know it must be the killing time
Unwillingly mine

Fate
Up against your will
Through the thick and thin
He will wait until
You give yourself to him

In starlit nights I saw you
So cruelly you kissed me
Your lips a magic world
Your sky all hung with jewels
The killing Moon
Will come too soon

Fate
Up against your will
Through the thick and thin
He will wait until
You give yourself to him

Under blue Moon I saw you
So soon you'll take me
Up in your arms
Too late to beg you or cancel it
Though I know it must be the killing time
Unwillingly mine

(2x)
Fate
Up against your will
Through the thick and thin
He will wait until
You give yourself to him

You give yourself to him

Fate
Up against your will
Through the thick and thin
He will wait until
You give yourself to him (2x)

(2x)
Fate
Up against your will
Through the thick and thin
He will wait until
You give yourself to him


Tradução:

Debaixo da lua azul eu vi você
Logo logo você vai me levar
Em seus braços
Tarde para te implorar ou cancelar tudo
Embora eu deveria saber que o tempo mortífero
Involuntariamente meu

O Destino
Contra sua vontade
Através do espesso e fino
Ele esperará até que
Você se entregue a ele

Em noites iluminadas eu vi você
Tão cruelmente você me beijou
Seus lábios um mundo mágico
Seu céu todo enfeitado de joias
A mortífera lua
Virá cedo demais

O Destino
Contra sua vontade
Através do espesso e fino
Ele esperará até que
Você se entregue a ele

Debaixo da lua azul eu vi você
Logo logo você vai me levar
Em seus braços
Tarde para te implorar ou cancelar tudo
Embora eu deveria saber que o tempo mortífero
Involuntariamente meu

(2x)
O Destino
Contra sua vontade
Através do espesso e fino
Ele esperará até que
Você se entregue a ele

Você se entregue a ele

(2x)
O Destino
Contra sua vontade
Através do espesso e fino
Ele esperará até que
Você se entregue a ele

FikDiK' (O Terceiro Travesseiro)


Livro: O Terceiro Travesseiro - 2007
Autor: Nelson Luíz de Carvalho
Gênero: Drama/Romance


 Detalhes:
É uma obra literária de ficção baseada em relatos reais de um garoto que sofreu o preconceito e a dor de um amor incompreendido pela sociedade que o rodeava. Escrito de maneira realista e contundente, falando de amor, paixão e liberdade, O Terceiro Travesseiro desafia rótulos pré-estabelecidos ao testar a livre expressão sexual de seus personagens. Com uma grande carga erótica, humanizada por fatos corriqueiros do dia-a-dia, o livro contém fortes implicações sociais ao revelar os meandros da consciência de um jovem comum da classe média paulistana perante as solicitações e apelos sexuais do mundo moderno. Em pouco tempo, graças a linguagem simples e crua, o livro tornou-se um grande best-seller, publicado pela Edições GLS. Ele prova que um livro, para ser best-seller, não precisa ter milhares de páginas.
Recomendo:
Recomendo porque esse livro marcou uma grande mudança na minha vida, a pré-adolescência para a adolescência. Esse livro foi o fim da minha inocência que a vida já estava tratando de tirar aos poucos e fez mais! Por se tratar de um tema até hoje muito polêmico e verídico, me fez abrir mais a cabeça para questões sobre sexualidade, amor e preconceito. A história é ótima, tem romance, drama e garante lágrimas no final! Vale a pena ler, mesmo que você seja heterossexual como eu, porque é uma experiência para a vida inteira! Detalhe importante: É muito fácil encontrá-lo online para baixar e são poucas páginas, então, nada de preguiça! Se você se interessou, vá logo no Google! 

Espero que gostem!
FikDik' ;P 


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Terceiro_Travesseiro



 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Namorado vs Cachorro


CACHORRO

Trabalho: Dar banho, dar comida, limpar as fezes...

Retorno: Dá carinho, é fiel, te diverte, é companheiro... O meu até sente ciúmes!

NAMORADO

Trabalho: Não te dá atenção, não dá motivos para confiar, quase nunca é fiel, te diverte uma vez pra brigar 2 vezes...

Retorno: Só sexo, mais nada. O resto é quase irrelevante.

REFUTAÇÃO

Sexo não é uma necessidade tão grande, pra isso a gente tem as mãos. Nem sempre vc vai estar com vontade de transar, mas rir é o tempo todo. Carinho, companhia é o tempo todo. E mesmo se vc não quiser ninguém é só mandar o cachorro pra fora e pronto! Resolvido. Fala pro namorado que vc quer q ele suma... iiiiiishiii... Ai ele te enche o saco, acha que é tudo culpa sua e sai pra arrumar outra. O cachorro não. No dia seguinte ele vai continuar do seu lado independente do que tiver acontecido.



Então, o veredito fica para cada uma. Namorado ou cachorro?
Eu to preferindo ter o meu cachorro. ;)

domingo, 19 de junho de 2011

Pensamento de Domingo

"Ser sensível não é ser frágil: É perceber as delicadezas do espírito."

Zibia Gasparetto

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Reflexão do Dia

"Ame a todos. Confie em poucos. Não faça mal a ninguém."

William Shakespeare






P.S.: O nome do post foi Reflexão porque "pensamento de quinta" tem uma péssima ambiguidade seria horrível denotar tal aspecto à uma frase tão bela. =]

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Deus,


Sou fraca, eu erro, eu peco. Não sei se mereço todo o teu amor e todo o teu apoio. Todas as coisas lindas que o Senhor me dá, todos os momentos felizes que o Senhor me proporciona, todas as lições, meus amigos, minha família … Perdão Senhor, as vezes eu não demonstro a ti todo o meu amor, mas eu sei que podes senti-lo e todas as vezes que eu duvidei, o Senhor não desistiu de mim. Obrigado Senhor por ter me pego no colo todas essas vezes que eu errei, por me dar uma segunda chance ao invés de julgar. Muito obrigado por estar comigo sempre, obrigado por esse amor infinito, por essa fé inacabável. E a todos os que duvidam de sua existência, só peço que os perdoe, eles não sabem o que fazem, são tão fracos, tão pequenos, tão perdidos … Obrigado por tudo meu Deus, meu salvador, meu amigo.


Fonte

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Pequena Introspectiva


Pequena formiga,
Criatura tão imperceptível!
Apenas um grão de areia...
Praticamente invisível.

O tempo passa ao seu redor...
Ela, em passos de anciã.
Outros, em velocidade maior.
Pequena, lenta, anã.

Vozes falam, gritam...
Nada ela escuta.
Ela está ali, vejam!
Pequena, surda, muda.

Talvez timidez ou medo,
Ela se esconde, perdida.
Queria que fosse passageiro.
Pequena, medrosa, escondida.

Quer que a vejam,
Quer ser notada,
Mas prefere fugir calada.
Pequena introspectiva quer ir pra casa!




Izabella F. Costa - durante a aula de ICJ.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Péssimo Presente


Como lidar com o fato de, na falta de opção e na fuga da que poderia ser a 3ª Guerra Mundial, ter dado de presente para a sua mãe a decisão de não desistir de um curso que não tem absolutamente nada haver com você?

Não tem como lidar!

Ou melhor, a única reação possível é se rebelar, chorar, chutar o curso pra frente, aguentar as chantagens e pressões emocionais, suportar pessoas que não tem nada haver com você e sorri falsamente para a sua mãe
se ela te perguntar alguma coisa.

Estou ficando ninja em mentiras. Agora para tentar levar em diante, decidi que vou tentar o concurso para defensoria pública se eu conseguir chegar ao final desse curso. Pelo menos vou estar fazendo algo para os mais necessitados. Mas meu negócio mesmo é escrever. Quando eu começo é difícil parar, minha mente vai longe... Viaja no tempo e no espaço dentro da minha própria imaginação... E a arte? Ah... Quando eu estou pintando, eu encontro eu mesma em uma harmonia tão bela de felicidade e serenidade! O que mais nesse mundo vai me dar tanto prazer do que a arte? sexo rsrsrs

Lembrem-se crianças! Presente dado, não pode ser devolvido. Por mais que esse presente custe metade da sua vida, a maior depressão da sua carreira, a renda total da sua família desde antes de você nascer e o futuro da sua vida, contando que nesse futuro você vai estar triste e sua mãe morrendo de orgulho da sua filha doutora. =/

Google