quinta-feira, 27 de outubro de 2011

♫ Johnny Cash - Hurt / FikDik' - Johnny e June



Já está legendado. Sem dúvida nenhuma é uma das minhas músicas preferidas. Ainda me lembro na época que esse clipe foi lançado e eu me encantei completamente pelo Johnny Cash. Pouco tempo após gravar esse clipe, a lenda nos deixou. Quem não tem ideia de quem ele foi, recomendo o filme Johnny e June:


Filme: Johnny & June (Walk the Line) - 2006
Diretor: James Mangold
Gênero: Drama


Detalhes:
Em 1955, um guitarrista magro e arredio que chamava a si mesmo de J.R. Cash entrou naquele que logo seria o famoso Sun Studios, em Memphis. E foi um momento que deixara marcas profundas na cultura americana. Com a fúria de seus acordes na violão, uma intensidade de aço e uma voz tão profunda como a noite, Cash cantava canções sobre dores de amores e sobrevivência que eram cheias de energia, cheias de vida, e algo nunca ouvido antes.

Aquele dia deu início a eletrizante carreira de Johnny Cash. Como pioneiro de um som hipnótico e original que abriria o caminho para as futuras estrelas do rock, country, punk, folk e do rap, Cash começou também sua agitada transformação pessoal. No período mais volátil de sua vida, ele passou de um destrutivo pop star ao famoso ícone representado pelo "Homem de Preto", enfrentando seus próprios demônios, lutando pelo amor que o reabilitaria e aprendendo a andar sobre o fio da navalha que separa a redenção da destruição.

Recomendo:
É um filme emocionante. Se você teme ao assistir um filme bibliográfico, peço que pelo menos desta vez não hesite em vê-lo. Não se arrependerá, garanto. O filme foi desenvolvido durante sete anos com a colaboração conjunta de Johnny Cash e June Carter Cash antes de suas mortes em 2003. Então esperem por uma obra original e real, que não deixou lacunas para críticas negativas. É de chorar! Se você é chorão como eu, prepare seus lencinhos e bom filme!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Carta ao Sol



Então, mais um pôr-do-sol. O tempo passa e percebo como qualquer coisa pode se tornar causa para a minha doença. Minha doença é estranha e quer me matar aos poucos. Destroi o pouco da minha personalidade que resta a cada dia. Eu sou o meu próprio mártir. Tenho na minha mente o mais puro fel. E assim vou me perdendo aos poucos. Vou morrendo aos poucos. A minha memória é troiçoeira, meu coração é bipolar, meu instinto é agressivo e minha mente é vingativa. Construi em mim mesma meu pior inimigo. Na imaginação me reinvento com outras faces, outros corpos, outras almas, outras histórias e me afogo nelas. Seria eu o fruto das minhas próprias invenções?

Tenho buscado em mim o último sopro de energia, alegria, esperança e vida, mas encontro só lágrimas. Seriam sonhos frustrados ou imaturidade pessoal? Consigo expor uma máscara segura e madura perante a sociedade e pés no chão quanto aos sonhos impossíveis. Mas ao chegar em casa o que eu mais quero além de dormir é encostar a minha cabeça no travesseiro e chorar. Nada disso me sufoca mais. Só estou cansada. Não consigo me pertencer a lugar nenhum e à ninguém. Tudo me parece cheirar a enxofre quente do inferno. Minha misericóridia justa não parece ter sentido prático nesta vida. Todo o meu esforço de seguir em frente, encarar de qualquer forma, independente do meu corpo me implorar para parar e eu forçá-lo a base de remédios, parece em vão. Não consigo entender tanto pecado e tanta crueldade em um mundo que foi criado pelas mãos da mais Magnífica Perfeição.

Meu Deus tem me escutado, me acalmado, me dado esperança. Ele me acolhe nos teus braços carinhosos todas as noites de súplicas e lágrimas inexplicáveis e me conforta. Só Ele é capaz de me proporcionar momentos de completo repouso, segurança, alegria incondicional, proteção e rendição absoluta. Como eu desejo estar em seu reino de refúgio e paz! O desejo é tamanho que corrompe o meu juízo carnal e ganho coragem quase suicida.

Sei que para entender o meu mundo preciso primeiro me entender. Também sei que o meu caminho sem Deus tem ruas de pregos e trevas. Não basta somente tê-lo ao meu lado, preciso de mais, preciso descobrir aquele motivo desconhecido pelo qual eu devo continuar e lutar a cada amanhacer. Quando conhecê-lo, poderei fechar tranquilamente meus olhos ao pôr do Sol e buscar a paz. Até lá, eu só preciso descançar. Então peço que vá, se entregue ao deleite em sua humildade suprema, óh Sol, e deixe que a Lua e as estrelas invadam o céu com a sua escuridão para, à noite, eu encontrar a paz divina nos meus mais profundos sonhos.



Izabella F. Costa

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Hino ao amor-caridade

Se eu falasse as línguas dos homens e as dos anjos, mas não tivesse amor, eu seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, se tivesse toda a fé, a ponto de remover montanhas, mas não tivesse amor, eu nada seria.
Se eu gastasse todos os meus bens no sustento dos pobres e até me entregasse como escravo, para me gloriar, mas não tivesse amor, de nada me aproveitaria.
O amor é paciente, é benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido; não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo.
O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência desaparecerá . Com efeito, o nosso conhecimento é limitado, como também é limitado nosso profetizar. Mas, quando vier o que é perfeito, desaparecerá o que é imperfeito.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança. Agora nós vemos num espelho, confusamente; mas, entao veremos face a face. Agora, conheço apenas em parte, mas então conhecerei completamente, como sou conhecido.
Atualmente permanecem estas três: a fé, a esperança, o amor. Mas a maior delas é o amor.


1Co - 13

domingo, 9 de outubro de 2011

Meu Mini Mapa Astral

Izabella Fonseca Costa

Data de nascimento ........... 26/02/1993
Hora de nascimento ........... 16h20
Signo .................................. Peixes
Ascendente ........................ Leão

SOL EM PEIXES, ASCENDENTE EM LEÃO – O PODER DA DOAÇÃO INCONDICIONAL

"Generosidade" é a qualidade mais acentuada quando um mapa combina o signo de Peixes com o ascendente leonino, como ocorre no seu caso, Izabella. Você se dá espontaneamente, sem perceber e até mesmo sem necessariamente considerar se está recebendo algo em troca. Tanto que algumas pessoas podem simplesmente se irritar, achando que você está se portando de forma ingênua, quando o que ocorre é que, na verdade, você não liga. Você deseja doar. Se o outro esculhamba aquilo que você doou, problema dele. Cada um dá o que pode, afinal, e faz o que pode com o que recebeu.

Uma visão meio "rósea" da vida pode gerar desapontamentos, sobretudo quando você entra em contato com uma face mais dura, mais realista das coisas. Pode lhe parecer, eventualmente, que você está num mundo de gente burra ou tola, de pessoas que complicam demais as coisas. E é bem capaz de ser isso mesmo. Por isso, é importante cultivar a paciência, Izabella.

Com a combinação de Peixes com o ascendente leonino, você alterna muito entre submissão e autoridade. O que ocorre é que você é uma personalidade que os outros julgam ser muito difícil de definir: em alguns momentos você é dócil e compreende tudo, e em outros momentos pode agir como um Leão furioso. O fato é que o quente e o frio se alternam em sua alma colorida.

Você é provavelmente uma pessoa muito divertida, mas sente muito desejo de agradar, podendo ser vítima desta necessidade. Terminará precisando, com o tempo, lidar com a idéia de que você não é uma unanimidade, e sempre haverá alguma circunstância em que alguém não gostará de você. Faz parte do desenvolvimento interno das pessoas de ascendência leonina perceber que elas não são o centro do universo, e que nem sempre receberão aplausos.




Fonte: http://www.personare.com.br/
 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A longa e árdua caminhada


Passado. Tudo vira passado. Olhamos para o hoje com um olhar jovem e para o ontem com um olhar idoso. Tememos o futuro como uma criança indefesa. Tudo que deixamos para trás, arrastamos pelo resto da nossa longa caminhada, mesmo que sem querer. Não precisamos olhar, nem sentir. O passado pode ser um arranhão ou uma ferida curada, mas sempre terá sua marca eternizada na nossa vida. 

Com o tempo, percebemos que, embora carregamos conosco marcas do nosso passado, aprendemos com experiências, superamos derrotas e evoluimos nossa personalidade para um outro patamar mais maduro, mais sábio, mais forte. Todavia nem todas as marcas são capazes de serem evoluidas e superadas com o simples poder do tempo. Algumas são tão sangrentas, tortuosas que precisamos nos submeter à virtude da humildade e nos ajoelhar em busca de ajuda.

É abrir os olhos para ver que a ajuda bate à sua porta, te puxa para o outro lado e te carrega no colo para te salvar quando a situação chega ao ponto crítico. Ás vezes somos seres inertes e covardes. Para ter ajuda geralmente é preciso se mover e fazer algo para ser ajudado. E é do nosso inconciente que temos que tirar a energia capaz de deixar que sejamos puxados e carregados. 

Toda a sua vida pode mudar a partir de um primeiro passo, uma decisão, uma simples resposta. O livre árbitrio nos permite mudar uma vida inteira em um segundo. Tudo depende do que será feito ou não. E o nosso ato decidirá quem seremos dali em diante, fracos ou fortes, covardes ou corajosos, bons ou maus. 

O reconhecimento pessoal que nos nutre ao conseguir fazer uma escolha certa é inexplicavelmente grandioso e poderoso para a nossa evolução. Não basta fazer o que é certo em troca de algo. É fazer algo certo por nós mesmos. Parece pouco, mas só quem foi capaz de decidir algo importante e grandioso para a sua caminhada sabe como o peso do passado nas nossas costas fica bem mais leve e o medo do futuro parece se extingir quase que por completo. 

Não se preocupe com o medo natural da incerteza do efeito que uma decisão pode fazer no rumo da sua caminhada. Se preocupe com o caminho que você está tomando no hoje, no agora. Lembre-se sempre que cada segundo é um novo passo que você pode estar caminhando para o lado certo ou errado, mas que sempre haverá uma nova rota a ser seguida. Encare-o sem medo, pois o caminho que você toma pode ser árduo, mas suas decisões podem torná-lo muito mais tranquilo.


Izabella F. Costa

terça-feira, 4 de outubro de 2011

SygillumTube - I-Lady's

Oii gente! Sei que fiquei uns tempos sem postar, mas voltei com novidades.

Para facilitar e para ficar mais interessante também, criei um canal no YouTube para o Sygillum. 

No SygillumTube ficaram os videos dos I-lady's e sempre que tiver uma letra interessante ou tradução que eu queira postar, vou postar aqui mesmo assim. Algumas atualizações do Canal também vou dar o aviso pelo Sygillum.

Enfim, a preguiça é muita, mas dei o meu recado. :) 
Então visitem também o SygillumTube !!!

Grande abraço!
;P

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